A Alesp (Assembleia Legislativa de São Paulo) aprovou o projeto em votação simbólica no dia 12 de novembro, que agora espera sanção do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) para entrar em vigor já no próximo ano.
Em alguns estados do Brasil e em diferentes lugares do mundo, o dispositivo já teve sua proibição decretada, baseada em diferentes motivos, como o fato de influenciar a atenção dos alunos quando em sala de aula, e também apresentar outros impactos negativos fora do ambiente escolar.